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Luisa Belchior

Diário Ibérico

Perfil Luisa Belchior é correspondente-colaboradora em Madri

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Dia Mundial da Tapa

Por Luisa Belchior
29/09/13 15:15

Quem visitou a Espanha e não comeu uma tapa –ou ao menos não ouviu falar dela– não visitou realmente a Espanha.

A grande marca da gastronomia espanhola, as tapas são pequenas porções de pratos da cozinha da Espanha servidos junto com bebidas. Ok, você provavelmente já ouviu falar dela, até pelo boom de bares de tapa que São Paulo e Rio de Janeiro vivem nos últimos anos.

Mas como hoje é domingo e o Dia Mundial da Tapa –sim, ela tem até um dia próprio–, reproduzo a vocês algumas das que eu costumo comer por Madri (e peço desculpa pela interrupção de notícias sobre crise, mas, para compensar, me coloco à disposição para dicas sobre as melhores tapas e bares para degustá-las na capital espanhola):






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Sagrada Família 2026

Por Luisa Belchior
26/09/13 12:42

Não é só o estilo único, com toques neogóticos, orgânicos e modernistas que chamam a atenção de quem vai à catedral da Sagrada Família, em Barcelona, um dos pontos turísticos mais visitados da Espanha. Quem já esteve por lá certamente notou que, dada a complexidade do projeto, obra-prima do catalão Antoni Gaudí, as torres e a estrutura interna da catedral estão sempre em obras.

Quer dizer, até 2026, data em que a construção da Sagrada Família será finalmente concluída, segundo anunciaram os arquitetos responsáveis pelo projeto.

O fim das obras das gigantescas torres era uma espécie de mito em Barcelona. Mas, depois do anúncio da conclusão, esta semana a catedral divulgou um vídeo com uma simulação de como ficará a catedral em 2026.

O vídeo (disponível neste link) é curtinho, de um minuto e meio, mas, se você já esteve em Barcelona e se impressionou com a altura das torres já existentes, veja que as que ainda estão por construir são ainda mais altas. Uma delas, com 172,5 metros, se tornará a torre de igreja mais alta do mundo.

E daí dá para entender por que uma construção que começou em 1882 ainda não está concluída –embora há que se levar em conta um incêndio em 1936 que destruiu parte das plantas e do projeto e a Guerra Civil espanhola, que secou os recursos para a obra.

Das 18 torres previstas, apenas oito, as mais baixas foram erguidas até agora, o que está fazendo muita gente desconfiar do cumprimento do prazo de 2026. Até esse anúncio, por aqui se falava que antes de 2050 não seria possível ver concluída a catedral, onde Gaudí passou a morar nos últimos anos de vida tamanha sua dedicação ao projeto.

Enquanto o projeto é concluído apenas no campo virtual, no real as visitas à catedral só crescem. Depois de o Papa visitar a Sagrada Família em 2010 e dar a ela o status de catedral, o número de visitantes aumentou em 42%, segundo o patronato da catedral. O que gera receita em torno de € 20 milhões (R$ 60 milhões) anuais para as obras.

O que permitiu até que a catedral abrisse suas portas a visitas gratuitas. Todas as quartas-feiras a partir das 15h, pessoas que comprovem estar desempregadas podem entrar de graça na Sagrada Família.

 

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Touros no Congresso

Por Luisa Belchior
25/09/13 19:03

Entre crise, desemprego e redução de metas de déficit, o Congresso espanhol dedicou parte de sua sessão de hoje a uma, digamos, tradição espanhola: o torneio do “Toro de la Vega”.

As cenas da festa podem parecer medieval, mas aconteceram semana passada em uma cidade espanhola: centenas de homens montados em cavalo atiram lanças contra touros soltos pelas ruas locais até matá-los.

Sim, é mais um evento anual da Espanha que tem o touro como protagonista –ou alvo, melhor dizendo. A batalha, como é chamado o festival, acontece a cada setembro dos últimos cinco séculos.

Mas há uma turma disposta a derrubar essa tradição. Grupos de proteção aos animais e partidos políticos de esquerda se uniram este ano e protocolaram no Congresso um pedido de extinčão da festa, que já foi declarada Festa de Interesse Nacional.

O movimento, que alega violação de Direitos Humanos e barbárie no evento, ganhou força este ano depois que um fotógrafo de uma agência de notícias francesa tenha sido corneado por um dos touros.

Hoje, o Congresso, respaldado pela maioria conservadora, vetou a proposta. Deputados que votoram contra alegaram que não cabe ao Congresso decidir sobre o fim ou a continuidade de tradições locais.

O que vocês acham?

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O candidato espanhol ao Oscar

Por Luisa Belchior
25/09/13 12:30

A história de um jovem perdido ante o futuro incerto de uma Espanha em crise é o enredo do filme espanhol candidato ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2014.

A Academia espanhola também divulgou hoje o título que concorrerá pelo país:  será “15 anos e um dia”, da madrilenha Gracia Querejeta.

O enredo do longa faz eco com um dos principais reflexos da crise econômica: o desemprego e falta de perspectiva de futuro entre os jovens espanhóis. Na história, um menino de 15 anos é enviado para morar com o avô pela mãe, interpretada por Maribel Verdú, umas das atrizes mais celebradas hoje na Espanha.

E expõe um contraste bem real que existe hoje na Espanha: o de jovens e idosos. Expulso de sua escola, sem ambições de futuro nem memória histórica do passado recente de seu país, o adolescente de 15 anos vai vier com o avô, um ex-combatente de guerra retirado em um povoado no Mediterrâneo.

Com o anúncio, o filme, que já estava fora de cartaz, voltará a ser exibidos em salas de cinema de todo o país. Mas quem está no Brasil pode dar uma olhada no trailer (disponível neste link)–e avaliar se a produção tem chances de levar a estatueta.

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Espanha, líder no turismo da UE

Por Luisa Belchior
23/09/13 14:59

A Espanha está em crise e com a credibilidade afetada ante seus sócios da União Europeia.

Isso pode até valer para investimentos no país. Mas na hora de sair de férias, é para as praias espanholas que os europeus olham. Segundo a Comissão Europeia, o país ibérico é o destino turístico preferido pelos europeus.

Como a Folha noticiou hoje, a Espanha foi o país mais visitado entre os 28 sócios do bloco europeu. No primeiro semestre deste ano, recebeu nada menos que 34 milhões de visitantes.

Parece pouco ante a população brasileira, por exemplo, mas não se comparamos com os visitantes ao país tropical: o Brasil espera receber 6,2 milhões de turistas em todo 2013.  Só em agosto, a Espanha registrou 8,3 milhões de visitantes, segundo divulgou hoje o Ministério de Turismo do país.

O turismo tem sido um forte pilar para tentar sustentar a debilitada economia espanhola. Além de ser um dos únicos setores da economia que segue crescendo, o gasto dos turistas tem aumentado. Só este ano, eles deixaram € 40 bilhões (R$ 120 bilhões) em solo espanhol, ainda de acordo com a pasta de Turismo.

E ainda em clima de fim de verão, eu atesto: poucas férias se comparam a alguns dias e noites calorosas pelas praias e povoados da Espanha. Mesmo em crise.

 

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Portugal encolhe

Por Luisa Belchior
22/09/13 14:48

A população de Portugal está encolhendo.

Esta conclusão pode parecer um pouco óbvia com a crise, já que muita gente tem deixado o país em busca de oportunidades no resto da Europa ou do mundo. Mas é a primeira vez que o país registra oficialmente esta redução, através de dados do Portada, de uma fundação portuguesa.

Desde o início da crise, em 2008, o que acontecia era a gradual redução do crescimento da população, um movimento alavancado pelo crescimento econômico e a forte emigração a Portugal no fim dos anos 1990. Em 2011, pela primeira vez, o número de habitantes não só deixou de crescer como também diminuiu.

Hoje, nada menos que 14% dos cidadãos portugueses, 1,5 milhão deles, vivem fora de seu país –é um dos maiores índices dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).

Naquele ano, a Folha noticiou essa tendência por causa da fuga de imigrantes como os brasileiros –veja este vídeo que fiz para a TV Folha sobre esse movimento.

Mas não é só pelo retorno de imigrantes a seus países. Os próprios portugueses, como já falamos aqui, têm voltado a emigrar em ritmo crescente — no Brasil, já são a nacionalidade mais numerosa. Também como consequência da crise, caiu a taxa de fecundidade das portugueses, de 1,4 filhos em 2008, para 1,2 sem 2012.

Os dados são novos e, por isso, o país ainda discutirá os efeitos dessa redução de gente em seu solo. Mas o governo já expressou preocupação com a queda de arrecadação à Seguridade Social. Só que sabe que enfrenta uma verdadeira sinuca de bico: Por um lado, precisa dar estímulos para que portuguesas tenham filhos e imigrantes –uma contribuição de peso às pensões dos portugueses– permaneçam no país.

Só que esses estímulos, traduzidos em benefícios financeiros, vão contra a atual política de austeridade seguida à risca pelo governo português, exigência da União Europeia depois do resgate financeiro sofrido pelo país…

 

 

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Os tombos do rei

Por Luisa Belchior
20/09/13 17:48

A cena é típica: o rei da Espanha, Juan Carlos 1º, chega a um evento oficial, caminha soberano e…leva um senhor tombo.

Os tropeços –figurativos e literais– do monarca, do alto dos seus 1,85 cm e 75 anos, já fazem parte da trapalhosa rotina da família real espanhola. Por isso, Juan Carlos 1ª jã foi mandado para mesa de cirurgia 12 vezes. A 13ª será na semana que vem, segundo anunciou nesta sexta-feira a Casa Real espanhola.

O rei será submetido a uma nova cirurgia no quadril, o mesmo membro que ele fraturou na fatídica viagem para caçar elefantes na África, no ano passado. A aventura, aliás, só foi descoberta porque o monarca tropeçou no meio da noite, o que provocou a fratura e fez com que ele tivesse que voltar às pressas a Madri.

Desta vez, médicos que acompanham a recuperação do monarca descobriram um processo inflamatório que deve ser retirado com uma cirurgia na semana que vem na capital espanhola. Um processo que poderá deixar Juan Carlos 1º de baixa por até seis meses.

Neste meio tempo, entra em cena seu filho, o príncipe Felipe, o futuro rei e que segundo se expecula na Espanha pode assumir o trono mais cedo. Alguns jornalistas que cobrem a família real espanhola acham que as frequentes lesões e cirurgias podem fazer com que o rei abdique em breve em nome de seu herdeiro. A Casa Real, por enquanto, nega esta versão.

Nos últimos dois anos, o rei tem tido dificuldade para caminhar, e é frequente ir a eventos oficiais de bengala ou tropeçar em tapetes, degraus e afins, como nesta cerimônia no ano passado:


A saga de Juan Carlos 1º pelas mesas de cirurgia não é recente. Começou em 1954 com uma operação de apêndice, e seguiu pelas décadas posteriores com acidentes dos mais inusitados: cortes múltiplos ao quebrar um vidro jogando squash, fratura ao ser atropelador por um carrinho de esqui, uma fissura na pelvis esquiando, o já famoso tombo ao caçar elefantes e até a retirada de um tumor benigno no estômago, em 2010.

Nos últimos anos, no entanto, a frequência aumentou: só desde 2012, ele já passou por cinco cirurgias, e cinco tombos –que a imprensa conheça. Mesmo assim, o rei segue de pé e diz que não abdica. Mas o anúncio de uma nova operação –que tomou as manchetes dos principais sites e noticiários de televisão do país– deram novo gás aos rumores de que ele passará a coroa ao príncipe Felipe.

 

 

 

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Corrupção lá, corrupção cá

Por Luisa Belchior
19/09/13 18:28

Nesses dias de novo julgamento do mensalão no Brasil, a corrupção também voltou a ter destaque na Espanha. Não que o tema tenha deixado de ser destaque nesses últimos meses: desde o início do ano, há três grandes casos de suspeita de corrupção envolvendo políticos da alta cúpula de governos locais e central, um deles o próprio premiê espanhol, Mariano Rajoy, e até a uma das filhas do rei da Espanha.

Como no Brasil, o desenrolar desses casos tem ganhado a atenção da mídia e, por conseguinte, caído na boca do povo –hoje a corrupção é a segunda maior preocupação dos espanhóis, atrás apenas do desemprego, segundo pesquisa trimestral do CIS (Centro de Investigações Sociológicas da Espanha). E da Justiça, que, segundo analistas políticos, quer pegar carona nos holofotes.

Qualquer que seja o motivo, o fato é que as sentenças relacionadas a corrupção na Espanha aumentaram nada menos que 151% nos últimos três anos, segundo um relatório divulgado esta semana pela Procuradoria Geral do Estado espanhol.

A maioria das acusações julgadas, segundo essa publicação, é por malversação de dinheiro público, que representa 40% das sentenças. É o caso, por exemplo, da caçula do rei espanhol, a infanta Cristina, e seu marido, Iñaki Urdangarín. Ambos respondem ante a Justiça por suspeita de haver desviado verbas públicas repassadas à empresa de Urdangarín, o Instituto Nóos.

Entre os delitos mais recorrentes na pilha de sentenças –que chegaram a 235 em 2011–, estão também o de prevaricação, que são 27% dos casos, segundo o relatório.

Na carona do estudo, a Procuradoria-geral pediu ao governo de Mariano Rajoy mais recursos para lutar contra a corrupção, o que Rajoy prometeu atender, em que pese a sua política de austeridade e o fato de ser ele mesmo alvo de uma dessas investigações.

Nem o rei, cuja família também fez crescer a pilha de sentenças, foi poupado. Com Juan Carlos 1º a seu lado na abertura oficial do ano judicial, na segunda-feira, o procurador-geral espanhol, Eduardo Torres-Dulce, criticou a corrupção “pública e privada” que existe hoje na Espanha e que, segundo ele, “é o problema que mais debilita nossa instituição”.

Claro que ele se referia a instituições espanholas, mas, tirando o rei, vocês veem alguma semelhança com o Brasil?

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Mudança de fuso

Por Luisa Belchior
17/09/13 15:32

Quem já visitou Portugal e Espanha deve ter notado a diferença horária entre os dois países.

Isso porque Portugal usa o fuso horário de Londres, enquanto que a Espanha se baseia no de Amsterdam, ficando assim uma hora à frente de seu vizinho. Mas este ano os dois países podem igualar os horários, porque o governo espanhol está estudando adotar o fuso britânico.

Na verdade, voltar a esse fuso, que o país utilizava até 1942, quando o governo resolveu adiantar o relógio do país em uma hora para tentar igualar suas atividades com seus outros vizinhos europeus.

Agora, tramita no Congresso espanhol uma proposta para voltar ao fuso de Greenwich. Deputados constituíram um grupo de trabalho para estudar a eventual mudança. O argumento da proposta é que o horário europeu desfavorece a vida pessoal dos espanhóis, que acabam perdendo horas de sol.

A Academia e consultorias espanholas já estão de olho no assunto, que para eles influi diretamente na economia. Para a professora de Gestão de Pessoas da escola de economia IESE Nuria Chinchilla, a mudança pode ajudar o país a sair da crise. Ela acha que o atual horário é contra-producente, porque produz longas jornadas de trabalho, com pausas de duas horas de almoço.

É por causa também do fuso europeu, argumenta Chinchilla, que os espanhóis adotaram os famosos almoços tardios, por volta das 14h ou 15h, já que, geograficamente, a Espanha está na mesma faixa horária que Londres.

Suas propostas são radicais: voltar ao horário de Greenwich já no próximo verão europeu, adiantar os programas televisivos da noite em uma hora e, a mais polêmica, limitar em uma hora o período de almoço nas empresas espanholas.

Basta saber se os espanhóis serão convencidos em abrir mão das duas horas de almoço e do pôr do sol às 22h nos dias de verão…

 

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Catalunha, o dia seguinte

Por Luisa Belchior
12/09/13 13:23

Enquanto milhares de catalães davam as mãos ontem, como contei no post anterior, outros milhões de espanhóis olhavam com atenção para a corrente humana que pediu a independência da Catalunha.

Por isso, a data, apesar de regional, ganhou contorno e atenção nacionais. Toda a grande imprensa destacou a “via catalã” formada pela corrente humana na capa. Este site, que reproduz as capas dos principais jornais espanhóis do dia, dá uma ideia da dimensão que a manifestação alcançou.

E não foi só dentro da Espanha. Na Europa e fora dela, jornais como o “New York Times”, noticiaram a “mostra de força” dos catalães  nas ruas para pressionar pelo referendo sobre a soberania da região e uma eventual independência dela. Já este site recopila a repercussão nas principais cadeias televisivas do mundo, de “CNN” à “Al Jazeera”.

Os olhos do mundo são justamente o apoio que o presidente da região da Catalunha, Artur Mas, busca para se sobrepor ao governo central espanhol, obviamente contra o separatismo. Ano passado, quando a marcha pelas ruas de Barcelona ganhou fôlego, o presidente catalão passou a apoiar oficialmente o ato, que este ano também teve a adesão do prefeito de Barcelona.

Depois de que um grupo nacionalista percorresse a Catalunha conversando com os cidadãos sobre o projeto separatista, a tradicional manifestação pelas ruas de Barcelona passou de ter 10 mil pessoas a nada menos que 1,5 milhão aproximadamente, que naquele ano marcharam sob o tema “Catalunha, novo Estado da Europa”.

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